terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

A poesia nasce dos corações sentimentais,
de almas sensíveis, viajantes do tempo,
perdidos no vento que sopra sobre os montes...

Levantam ondas, arrastam dunas e rolam na areia,
sempre estão com sede
e saciam em um beijo de amor
que se torna em belos versos,
jardins ricos ou em uma simples flor...

Esses corações não se limitam a existência da realidade,
são tensos e muitas das vezes se tornam selvagens,
nunca perdem as suas essências
e são sopros quentes que desvanecem...

Desvanecer
Lucy Coelho
22.02.2017 


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