de almas sensíveis, viajantes do tempo,
perdidos no vento que sopra sobre os montes...
Levantam ondas, arrastam dunas e rolam na areia,
sempre estão com sede
e saciam em um beijo de amor
que se torna em belos versos,
jardins ricos ou em uma simples flor...
Esses corações não se limitam a existência da realidade,
são tensos e muitas das vezes se tornam selvagens,
nunca perdem as suas essências
e são sopros quentes que desvanecem...
Desvanecer
Lucy Coelho
22.02.2017
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