Sou aquele mar bravio que se quebra em meio as rochas, sou o vento que acompanha os movimentos das árvores, que sacode as copas e faz os seus frutos tombarem ... Muitas vezes calmarias e outras vezes tempestades...
Sou um sonho de criança, um invento, um brinquedo esquecido em um canto, por estar quebrado... Nem sempre me vejo, nem sempre sou avistada ... Mesmo com o som das minhas palavras ...
Ainda sou um amor
Querida lucy
Lucy Coelho
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