segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Sou aquele mar  bravio que  se quebra em meio as rochas, sou o vento que acompanha os movimentos  das árvores, que sacode as  copas e faz os seus frutos tombarem ... Muitas  vezes  calmarias  e outras vezes  tempestades...
Sou  um sonho de  criança, um invento, um  brinquedo esquecido em um canto, por estar quebrado... Nem sempre me vejo, nem sempre  sou avistada ... Mesmo com o som das minhas palavras ...

Ainda sou um amor
Querida lucy
Lucy Coelho

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